PS de Vieira do Minho apoia o novo Parque Eólico de Vieira do Minho, mas não consentirá a implantação de uma linha de 60 kV próximo à aldeia de Campos

Em nota de imprensa enviada à nossa redação o PS de Vieira do Minho refere que no seguimento do comunicado emitido pelo Partido Socialista e das recentes declarações proferidas pelo Presidente da Câmara, bem como ao comunicado emitido pelo Município nas suas redes sociais relativamente ao pedido de parecer de localização do Parque Eólico, o PS local pretende prestar o seguinte esclarecimento:

1-      Na reunião de Câmara de 21 de abril, foi apresentado para ratificação uma decisão do Presidente da Câmara suportada por um parecer técnico de uma obra a realizar no lugar de Espindo na União de Freguesias de Ruivães e Campos, tendo por base uma planta onde constava a implementação de uma linha 60 kV a passar tangencialmente pela aldeia de Campos, tendo sido esta a razão da deliberação desfavorável do PS e de um Vereador do atual executivo.

2-      Em circunstância alguma o PS se manifestou contra o parque eólico, antes pelo contrário. Está sim contra a forma como o assunto foi tratado e contra a implantação da linha de alta tensão no trajeto apresentado na planta que foi levada à reunião de Câmara.

3-      Não foi apresentado nenhum documento na Reunião de Câmara que comprove a consulta quer às Comissões Diretivas de Baldios quer às Juntas de Freguesia.

4-      A decisão tomada foi apenas baseada nos factos apresentados acima, que constavam nos documentos da mesma reunião e que era a informação disponível à data.

5-      Tendo em conta toda a informação agora disponibilizada, concluímos que o Presidente da Câmara omitiu deliberadamente na reunião de câmara de 21 de abril, informação que tinha dentro do bolso, estando agora a fazer propaganda política com base nesta manobra ardilosa.

6-      Para que fique claro: o PS apoia o novo Parque Eólico de Vieira do Minho, mas não consentirá a implantação de uma linha de 60 kV próximo à aldeia de Campos, razão pela qual, se debateu já, há um mês, relativamente à linha de 400 kV da REN.